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Fim de um ciclo

  • Alan Pascoal
  • 4 de dez. de 2015
  • 3 min de leitura

Caros leitores,


Temos hoje o último post do diversificar. Acredito que foi um tempo bastante proveitoso tanto para vocês que lêem este singelo blog, quanto para mim, que pude aprender sobre este conceito juntamente com vocês.


Neste último post, iremos fazer uma espécie de apanhado do que vimos até aqui.


A palavra diversidade (do latim diversĭtas) pode ser entendida como uma noção que se refere à diferença, à variedade, à abundância de coisas distintas ou à divergência. Entendemos aqui, como sendo algo que foge aos padrões estabelecidos. Vemos uma multiplicidade de conceitos dentro de um outro.


Este conceito também está relacionado com as aspirações dos povos e das pessoas à liberdade para exercer sua autodeterminação, conforme dito José Sacristan. Ele também afirma que o conceito está ligado também à aspiração de democracia e à necessidade de administrar coletivamente realidades sociais que são plurais e de respeitar as liberdades básicas, que é basicamente a tecla onde temos batido durante todos esses meses.


Entendemos então, a partir destas simples definições, o que já está exposto no nosso dia-a-dia durante todos os anos da nossa vida: as diferenças.


Nenhum de nós é igual!


Todos nós temos nossas similaridades, é verdade. Mas todos nós, sem exceções, temos também as nossas diferenças. E que fique bem claro, estas, são em número muito maior do que as primeiras.


Não é necessário nos comparar com pessoas do outro lado do mundo para percebermos tais coisas. Em nossa roda de amigos ou ao conversar com nossos entes queridos, podemos observar que não há nínguem com as mesmas características. Alguns são mais parecidos que os outros e nós certamente nos aproximamos daqueles cujos traços são mais interessantes a nosso ver, mas cada um tem as peculiaridades que permitem que essa pessoa seja única no meio de 7 bilhões de pessoas.


A partir deste entendimento, chegamos ao fato de que não podemos simplismente ignorar essas desigualdades, convivendo como se não houvesse nada disso acontecendo ao nosso redor. Muito pelo contrário, é preciso trabalhar essas diferenças de modo a estimular aquilo que não é igual e tirar proveito disso.


O mundo evoluiu para o que conhecemos hoje, justamente pelo fato de que pensamos de forma diferente. E são justamente aqueles que pensam fora da caixa e tem coragem para agir, que mudam o horizonte e transformam os lugares e as pessoas no meio em que vivem.


Esta evolução permanece em constante desenvolvimento e os agentes de mudança somos nós. Podemos simplismente cruzar os braços e deixar que o mundo caminhe mais rápido que nós ou podemos levantar, trabalhar as diferenças, criar novas possibilidades e mudar o que achamos que ainda não está em seu estado ideal,


Todo esse pensamento, se enquadra na ideia que desenvolvemos aqui sobre comportamento/diversidade organizacional, afinal de contas, não são móveis ou bens tangíveis que fazem uma empresa, são pessoas.


Desta forma, se as empresas compreenderem este pensamento, e pensarem nas pessoas como elas realmente são, entendendo suas diferenças e semelhanças, ao invés de tratá-las apenas como recursos, elas podem ter o tão desejado diferencial competitivo.


Pessoas diferentes, produzem ideias diferentes.

Pessoas diferentes, pensam em caminhos diferentes.


Mas se estas pessoas se dispuserem a pensar e trilharem juntas os seus caminhos, conseguiremos andar pelas melhores estradas e desfrutar dos melhores resultados possíveis.


Se você deseja ir longe, aproveite a caminhada em sua organização com pessoas diferentes do seu lado!


Foi um prazer estar aqui com vocês!


Meu grande abraço e muito obrigado!


Alan Pascoal


 
 
 

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