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Não há empresa 100% tolerante à diversidade

  • Alan Pascoal
  • 3 de nov. de 2015
  • 2 min de leitura

Olá, prezados!


Trago hoje mais uma reportagem da conceituada revista Exame. Escrito por Luciana de Carvalho, o texto traz uma entrevista realizada com Paul Terry, vice-presidente da consultoria americana Global Novations, que afirma que mesmo com os avanços de alguns grupos específicos, ainda há um longo caminho para que as minorias realmente façam parte das organizações. Para Terry, por mais que algumas companhias tenham políticas internas para a promoção da diversidade, nenhuma conseguiu se livrar dos preconceitos até hoje.

Segue trecho da entrevista:


O que o senhor acha das políticas públicas que estabelecem cotas para negros, mulheres ou deficientes em empresas?

Terry - Essas políticas ajudam a pensar sobre o equilíbrio da composição da população e das empresas. Os gestores devem se perguntar "eu estou olhando para essa pessoa por causa de suas qualificações ou estou olhando para sua cor da pele, seu gênero ou outra diferença?". Essas políticas podem ser uma boa coisa para as empresas começarem a ser tolerantes, é um bom começo.


Como fazer com que os gestores não se deixem levar pelos preconceitos?

Terry - A empresa precisa definir quão empenhada é contra a discriminação. A empresa não pode ser conivente com pessoas que não contratam negros, por exemplo, só por causa da cor. Se isso ocorrer, a empresa precisa adverti-lo e até abrir processo disciplinar, se preciso. Mas há outras formas de fazer com que eles sigam. Uma delas é conscientizar o gestor da importância de aceitar pessoas diferentes também para dar mais valor ao negócio. Isso demora para ser feito. Não podemos esperar que as pessoas sejam tolerantes com outras da noite para o dia.


Obrigado pela atenção e até a próxima!


Link: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/nao-ha-empresa-100-tolerante-diversidade-603765


 
 
 

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